terça-feira, 27 de abril de 2010

IDEOLOGIA E CAPITALISMO


Ideologia, latu sensu, é o conjunto de ideias e convicções filosóficas, sociais, políticas e culturais seguido por um grupo social de qualquer natureza e dimensão. Múltiplas são as ideologias, mas na atualidade permanecem em ação o capitalismo, ideologia da classe dominante, e o socialismo, ideologia da classe dominada. A parte as ideologias religiosas: cristã, judaica, islâmica. Para os seguidores de Marx, ideologia é a totalidade das formas de consciência social, que abrange o sistema de ideias legitimadoras do poder econômico da classe dominante, a ideologia burguesa, e o conjunto de ideias definidoras dos interesses revolucionários da classe dominada, a ideologia proletária.

A elaboração desta postagem foi inspirada no que disse, em e-mail, uma pessoa muito próxima a mim: “na minha simplória avaliação, ideologia pode ser muito bonita, mas já deixou de resolver há muito tempo”. E cita o exemplo de Cuba. A afirmação me levou, num estalo, a concluir ser esta a visão de ideologia da maioria esmagadora da população brasileira. Brasileiras e brasileiros, alfabetizados ou não, com educação de nível superior ou não, não conseguem perceber que vivem suas vidas sob o tacão da ideologia capitalista. Ideologia permanece no plano das ideias, não passa de utopia, não se aplica à esfera do real, do concreto. Um parêntese para dizer “ai da humanidade quando lhe faltarem os sonhadores e a utopia!”   
É-lhes incompreensível que mazelas e problemas que afligem as pessoas no dia-a-dia sejam consequências diretas do sistema capitalista. 

A “podridão” dos políticos, a “safadeza” dos governantes, a “ganância” dos grandes empresários, sejam estes banqueiros, industriais, comerciantes, prestadores de serviços, agronegociantes, é só e apenas uma questão de ética. Ou de falta de ética. Não estão vinculados aos interesses e objetivos essenciais do sistema capitalista. Como se a ética também não fosse influenciada e corrompida pelos ditames perversos do capitalismo. E que dizer da fome e da desnutrição, da miséria e da pobreza, da ignorância e das doenças, da falta de moradia e de emprego, da marginalização e da exclusão, dos privilégios, discriminações, preconceitos e desigualdades, estas tanto pessoais quanto sociais e regionais. São também questões de falta de ética? Não veem que o consumismo ensandecido e descartável, o mercado concentrador e predatório, a globalização financeira avassaladora e irresponsável, tentáculos gananciosos e destruidores do capitalismo, estão na raiz de todo o mal que se abate não apenas sobre o Brasil, mas sobre a humanidade? A quem deve ser debitada e atribuida a exploração devastadora do Planeta Azul, que já ultrapassou seu potencial de regeneração?

Como dizer que a ideologia pode ser bonita, mas não resolve mais? A ideologia capitalista não é bonita, muito pelo contrário, mas vem atuando e submetendo a humanidade sob seu guante há uns duzentos anos. A humanidade está doente e a civilização ocidental cristã apodrecida. É urgente que as populações, brasileira e mundial, tomem consciência do destino funesto a que nos está levando o capitalismo. Não há solução imediata, nem será ela obra de algum messias salvador. É um trabalho de conjunto, de mudança de mentalidade, de partilha e cooperação, cada qual fazendo sua parte, na resistência a este fim fatal que, se não nos atinge agora, amanhã tornará inviável a vida de nossos descendentes: filhos, netos, bisnetos, tataranetos, a geração futura. “Quem tiver ouvidos,  ouça”.

“O capitalismo é intrinsecamente mau. É mau em si mesmo.
Porque nele não há lugar para o Amor. Nem para a Justiça e a Paz.”
“A paz é obra da justiça e fruto do amor.
Sem amor na há justiça e sem justiça não pode haver paz.”

Einstein disse:  
“O Socialismo é a tentativa de a humanidade superar e sobrepujar a fase predatória da evolução humana”.                                                                                                                                               



quarta-feira, 21 de abril de 2010

O HOMEM QUE CALCULAVA


É bem conhecida esta obra maravilhosa e instrutiva de Malba Tahan, pseudônimo do saudoso prof. Júlio César de Mello e Souza[1895-1974], aclamado autor de divulgação da Matemática recreativa. O blogdoguima vai contar hoje, de forma resumida, uma das mais interessantes de suas criações, que vai espicaçar a curiosidade e espírito dedutivo dos seguidores e visitantes do blog. Para os apreciadores da matemática é um achado, um prato cheio. Vamos a ela.
O “homem que calculava” e um amigo, montados em um único camelo, atravessavam o deserto, solitários, quando se depararam com um grupo de três homens que altercavam em altas vozes em torno de uma cáfila de trinta e cinco camelos. Aproximando-se, o homem que calculava indagou a razão de tão acirrada e temerária disputa.  Interrompido o vozerio, o mais velho explicou: nosso venerado e querido pai acabou de falecer e nos deixou em herança estes trinta e cinco camelos, que devem ser distribuídos na forma que determinou. Assim: ao mais velho, que sou eu, cabe metade dos camelos; ao meu irmão do meio, um terço; ficando um nono para o caçula. E por que discutem com tanto calor? Ah! meu senhor, é que a divisão proposta é impossível. Veja que a mim cabe a metade dos camelos ou seja dezessete camelos e meio, ao segundo um terço isto é onze camelos e dois terços de um camelo, e ao caçula, um nono, ou três camelos e oito nonos. Esta a razão de nosso desespero.
Então, após alguns momentos de reflexão, o homem que calculava disse: confiem em mim que darei uma solução satisfatória. Com o assentimento dado pelo primogênito, o homem que calculava pegou o camelo em que viajava e o juntou aos trinta cinco camelos, totalizando trinta e seis camelos, dizendo estar certo de que os três irmãos não fariam objeção. O amigo, dono do camelo, esboçou um protesto, mas foi acalmado pelo homem que calculava: sei o que estou fazendo. E começou a partilha da herança. Ao mais velho entregou dezoito camelos, representativos da metade da herança, que ficou muito alegre; ao do meio, deu doze camelos, o terço que lhe cabia, e ele também ficou contente; e, por fim, ao caçula coube quatro camelos  ou o nono da cáfila herdada, que não havia porque ficar insatisfeito. Acabada a partilha, na santa paz de Alá, sobraram dois camelos. O homem que calculava devolveu o camelo do amigo, que tomara emprestado, e ficou com o outro camelo dizendo: este é o pagamento pela solução feliz da partilha de tão momentosa e intrincada herança. Os três irmãos, muito satisfeitos e contentes, concordaram. E o homem que calculava e seu amigo deram prosseguimento à viagem, cada um agora montado em seu próprio camelo.
O blog faz uma provocação: o que foi que o homem que calculava viu, num átimo, de relance, que os três irmãos não haviam percebido? Em que princípio matemático se baseou o homem que calculava para dar solução indiscutível ao, na aparência, insolúvel problema? O artifício, “truque”, empregado se alicerçava em que? A questão fica em suspenso por duas postagens, afim de que haja vagar para a busca da explicação matemática correta. Boa sorte e até lá.  

Dois lembretes:
                                      
“Quem mais espia menos vê” 
“Leva anos pra se ficar jovem”

segunda-feira, 19 de abril de 2010

EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA / ADENDO

Aos que me derem a alegria e satisfação de acessar AMOR & JUSTIÇA, o blog do guima, cabe dar uma breve explicação sobre a exigência de ‘perfil’ na postagem dos comentários. Sou neófito no assunto e a pessoa que ajudou na feitura também não goza de muita experiência no métier. Assim, o blog não saiu a contento do autor, que o queria aberto, livre e de acessibilidade franca, sem restrições. Vou, com o vagar necessário, tentar eliminar este óbice. Por enquanto, para aqueles que também não são expertos, aí vai uma orientação, passo a passo, de como vencer a questão: [1] escolher o tema a comentar, óbvio ululante; [2] ao clicar em comentário, surge a caixa ‘selecione perfil’, clique nela; [3] é aberta nova caixa com as opções de perfil disponíveis; [4] são elas: conta Google, LiveJournal, WordPress, TypePad e OpenlD; [5] escolha a alternativa, escreva o comentário e clique em postar. Lembrete final: a escolha do perfil deve privilegiar aquele em que a pessoa já fez uma conta. Caso não possua conta, a sugestão é pela opção Google. Fim.         
Nova dica: outras possibilidades são [1] clicar em 'Nome/URL' e  digitar nome ou digitar e-mail ou digitar ambos; e, [2] clicar em 'Anônimo', neste caso ponha seu nome ao fim do comentário.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

QUESTÃO DE PRINCÍPIO!


Leonardo Boff, com sua vasta cultura e proverbial sabedoria, escreveu o texto transcrito abaixo, em que aponta, com meridiana clareza e num só passo, a raiz da gravíssima crise que abala a humanidade e a salvadora saída dela. Muito simples: mudar o atual eixo estruturador da sociedade-mundo, que é de acumulação individual, de competição exacerbada e predatória, de consumo insensato ao custo da devastação do planeta, por outro mais de acordo com o potencial de renovação e regeneração da natureza, centrado "na cooperação, no pathos, no sentimento profundo de pertença, de familiaridade, de hospitalidade e de  irmandade com todos os seres”. Antes que seja tarde demais, se é que já não o é.

É do conhecimento de todos a fé cristã de Boff e o profundo sentimento de fraternidade que abriga pela humanidade. Não é de espantar, então, que permeie por todo o texto, com sutilidade, a mensagem básica, fundamental, a marca do “Homem de Nazaré”, se assim se pode dizer, que é a partilha. Partilha dos dons e dos bens. E que foi levada ao extremo da morte na cruz, quando partilhou com irmãs e irmãos o último suspiro. Decorridos mais de dois mil anos, urge que a humanidade desperte, abra olhos e ouvidos, liberte-se da alienação, abrace esta poderosa e transparente mensagem, e construa uma nova civilização com base na partilha. Ouso dizer que a única saída, salvadora e salvífica, a última que resta, para escaparmos ao abismo em que o capitalismo meteu a humanidade, é a da partilha.

O princípio ganha-ganha                                                                                    Leonardo Boff   
Se olharmos o mundo como um todo, percebemos que quase nada funciona a contento. A Terra está doente. E como somos, enquanto humanos, também Terra (homem vem de humus), nos sentimos também, de certa forma, doentes.

Parece-nos evidente que não podemos prosseguir nesse rumo pois nos levaria a um abismo. Fomos tão insensatos nas últimas gerações que construimos o princípio de auto-destruição acrescido pelo aquecimento global irreversível. Isso não é fantasia holywoodiana. Entre estarrecidos e perplexos, nos perguntamos: como chegamos a isso? Como vamos sair desse impasse global? Que colaboração cada um pode dar?

Em primeiro lugar, há de se entender o eixo estruturador da sociedade-mundo, principal responsável por esse curso perigoso. É o tipo de economia que inventamos com a cultura que a acompanha que é de acumulação privada, de consumismo não solidário a preço da pilhagem da natureza. Tudo é feito mercadoria para a troca competitiva.  Nessa dinâmica só o mais forte ganha, os outros perdem ou se agregam como sócios subalternos ou desaparecem. O resultado desta lógica da competição de todos contra todos e da falta de cooperação é a transferência fantástica de riqueza para poucos fortes, os grandes  conglomerados a preço do empobrecimento geral.

Mas há que reconhecer: por séculos, essa troca competitiva conseguia abrigar a todos, bem ou mal, sob seu guarda-chuva. Criou mil facilidades para a existência humana. Mas hoje, as possibilidades deste tipo de economia estão se esgotando como  o evidenciou a crise econômico-financeira de 2008. A grande maioria dos países e das pessoas se encontram excluidas. O próprio Brasil não passa de um sócio subalterno dos grandes, com a função a ele reservada de ser um exportador de matérias primas e não um produtor de inovações tecnológicas que lhe dariam os meios para moldar seu próprio futuro. Não nos descolonizamos ainda totalmente.

Ou mudamos ou a vida na Terra corre risco. Onde buscar o princípio articulador de uma outra forma de vivermos juntos, de um novo sonho para frente? Em momentos de crise total e estrutural precisamos consultar a fonte originária de tudo: a natureza.  Ela nos ensina, o que as ciências da Terra e da vida já há muito nos estão dizendo: a lei básica do universo, não é a competição que divide e exclui, mas a cooperação que soma e inclui. Todas as energias, todos os elementos, todos os seres vivos, das bactérias aos seres mais complexos, são  interdependentes. Uma teia de conexões os envolve por todos os lados, fazendo-os seres cooperativos e solidários, conteúdo maior do projeto socialista. Por causa desta teia chegamos até aqui e poderemos ter futuro para frente.

Aceito este dado, temos condições de formular uma saída para as nossas sociedades. Há que se fazer conscientemente da cooperação, um projeto pessoal e coletivo, coisa que não se viu em Copenhague na COP-15 sobre o clima. Ao invés da troca competitiva onde só um ganha e os demais perdem, devemos fortalecer a troca complementar e cooperativa, o grande ideal  dos andinos do “bem viver” (sumak kawsay) pelo qual todos ganham porque todos participam. Importa assumir o que a mente brilhante do Nobel de matemática John Nesh  formulou: o princípio do ganha-ganha, pelo qual todos dialogando e cedendo saem beneficiados sem haver perdedores.

Para conviver humanamente inventamos a economia, a política, a cultura, a ética e a religião. Mas desnaturamos estas realidades “sagradas” envenenando-as com a competição e o individualismo, dilacerando assim o tecido social.

A nova centralidade social e a nova racionalidade necessária e salvadora está  fundada na cooperação, no pathos, no sentimento profundo de pertença, de familiaridade, de hospitalidade e de  irmandade com todos os seres. Se não fizermos essa conversão, preparemo-nos para o pior.

Leonardo Boff é autor de  Cuidar da Terra - salvar a vida, Record (2010). Publicado em Boletim Eletrônico Ano VIII n.356 Rio de Janeiro 8 abril 2010. Mandato Chico Alencar PSOL/RJ

quinta-feira, 8 de abril de 2010

PROPRIEDADE E DESIGUALDADE

É inquestionável, todos reconhecem, a existência de inumeráveis desigualdades entre as pessoas e também entre etnias, povos e nações, no Brasil e no mundo.Desigualdades clamorosas e abissais. A questão que inquieta é: Qual a causa, ou causas, das desigualdades? De onde se originam? Como? Não sei explicar, mas na minha cabeça há uma estreita interligação entre privilégio, discriminação, preconceito e desigualdade. Funciona assim: os privilégios criam discriminações, geram preconceitos e produzem desigualdades.

A propriedade, ou a posse dela, é o privilégio fundamental. O privilégio do possuidor em face do despossuido, que cria a discriminação do despossuído pelo possuidor e gera o preconceito correspondente. Os privilégios do rico em relação ao pobre, que cria a discriminação daquele em relação a este e gera o preconceito fundamental na sociedade brasileira, que não é o racial, como quase todos pensam, mas o contra os pobres por parte dos ricos. O privilégio do poderoso ante o fraco, o antigo privilégio do senhor perante o escravo, com supremacia incontestável do mais forte.

O conjunto destes privilégios produz, é evidente, as desigualdades que estamos acostumados a nos deparar na vida cotidiana. Desigualdades combatidas com persistência pelos “homens de boa vontade” mas que prosseguem inalteradas séculos após séculos. Estas reflexões me levaram a adotar certa convicção, a que me fixei já de longa data, exposta a seguir em “Uma visão de propriedade e capitalismo”, texto antes publicado, com pequenas alterações.

Uma Visão de Propriedade e Capitalismo

Compartilho com Rousseau e Proudhon as idéias com que, já nos séc. XVIII e XIX, eles atacavam com críticas acerbas a propriedade privada. O primeiro dizia que “A propriedade privada introduz a desigualdade entre os homens, a diferença entre o rico e o pobre, o poderoso e o fraco, o senhor e o escravo, até a predominância do mais forte. O homem é corrompido pelo poder e esmagado pela violência”, enquanto o outro era mais curto e direto, fulminante: “A propriedade é um roubo”.
Rousseau dizia ainda: “O primeiro homem que inventou de cercar uma parcela de terra e dizer “isto é meu”, e encontrou gente suficientemente ingênua para acreditar nisso, foi o autêntico fundador da sociedade civil. De quantos crimes, guerras, assassínios, desgraças e horrores teria livrado a humanidade se aquele, arrancando as cercas, tivesse gritado: Não, impostor!”

A posição que defendo no combate à propriedade privada e ao capitalismo, quer dizer, ao consumismo desbragado e descartável, ao mercado concentrador e predatório, à globalização financeira avassaladora e irresponsável, com a criação do “amor líquido” efêmero e substituível, e a tantas outras mazelas que assolam e afligem a humanidade, combate de toda uma vida, se origina nas idéias expostas acima, que estão perto de cumprir duzentos e cinqüenta anos de divulgação. Porque elas apontam para a origem, a raiz da injustiça que impera no mundo, impeditiva da construção de uma paz duradoura, e que se transformou agora numa “guerra contra a Terra”, no dizer de Leonardo Boff.

O ponto de vista é claro e se origina na “instituição” da propriedade privada, que, ao fim e ao cabo, é fundamento do capitalismo. Digo e repito a todo instante, sem cansaço, que “O capitalismo é intrinsecamente mau. É mau em si mesmo. Porque nele não há lugar para o Amor. Nem para a Justiça e a Paz, pois a Paz é obra da Justiça e fruto do Amor. Sem Amor não há Justiça e sem Justiça não há Paz!” Propriedade, capitalismo e injustiça estão ligados por um cordão umbilical que fomenta e alimenta as desigualdades, mazelas e sofrimentos vividos por uma “humanidade doente e uma dita civilização ocidental cristã apodrecida!”
É só se deter, parar um pouco e refletir, para reconhecer a justeza do que está dito e escrito aí acima.

Quem são os autores citados:

ROUSSEAU - Jean-Jacques [1715 - 1778], nascido em Genebra, Suiça. Filósofo, moralista e escritor francês. Suas idéias expressavam as injustiças sociais da época e exerceram profunda influência no pensamento do séc. XVIII, com destaque para suas obras “Contrato Social”, “Emílio” e “Devaneios de um Caminhante Solitário”.

PROUDHON - Pierre Joseph [1809 - 1865], nascido em Besançon, França. Sociólogo e publicista, foi um dos principais teóricos socialistas do séc. XIX. Propunha uma revolução social que defendesse a igualdade dos indivíduos e extinguisse a propriedade privada.

sábado, 3 de abril de 2010

OMISSÃO IMPERDOÁVEL


Ao postar o ‘Escopo do blog’, incorri em imperdoável omissão: esqueci de dizer que o Esporte está dentro dos assuntos de interesse do blog. Esquecimento incompreensível para quem é afeiçoado a Xadrez desde a mocidade, acompanha com muito interesse as corridas de Fórmula 1, e gosta de uma boa partida de futebol, em especial as da Copa do Mundo, este ano na África do Sul com a ‘Seleção dos canarinhos’ em busca do hexa, e do Brasileirão. Sem falar que sou torcedor ‘com equilíbrio’ do Vitória na Bahia, do Flu ‘Pó de Arroz’ no Rio, e do Palmeiras ‘Verdão’ em São Paulo. Outros esportes, com menor intensidade, também agradam. E as Olimpíadas gente! Pronto. Agora o escopo está completo.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA

Aos que me derem a alegria e satisfação de acessar AMOR & JUSTIÇA, o blog do guima, cabe dar uma breve explicação sobre a exigência de ‘perfil’ na postagem dos comentários. Sou neófito no assunto e a pessoa que ajudou na feitura também não goza de muita experiência no métier. Assim, o blog não saiu a contento do autor, que o queria aberto, livre e de acessibilidade franca, sem restrições. Vou, com o vagar necessário, tentar eliminar este óbice. Por enquanto, para aqueles que também não são expertos, aí vai uma orientação, passo a passo, de como vencer a questão: [1] escolher o tema a comentar, óbvio ululante; [2] ao clicar em comentário, surge a caixa ‘selecione perfil’, clique nela; [3] é aberta nova caixa com as opções de perfil disponíveis; [4] são elas: conta Google, LiveJournal, WordPress, TypePad e OpenlD; [5] escolha a alternativa, escreva o comentário e clique em postar. Lembrete final: a escolha do perfil deve privilegiar aquele em que a pessoa já fez uma conta. Caso não possua conta, a sugestão é pela opção Google. Fim.